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Mostrando postagens de julho, 2011

Móveis para Crianças

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O designer brasileiro João Bird elegeu a madeira como matéria prima de seus móveis sem deixar de lado o respeito pela natureza e pela floresta. Assim, criou uma linha de móveis para crianças que além de muito linda e colorida,  foi fabricada reutilizando materiais, como madeira e lona de caminhão. Banquinho feito de bujão metálico de gás CFC, pés e tampos de madeira de demolição, assento de lona de caminhão. Bancos e Mesinhas também de bujões de gás Tanto na escola como em casa normalmente a preocupação com os móveis adaptados ao tamanho e às necessidades das crianças nem sempre é uma realidade. Geralmente isso só acontece quando se tem um filho e eles começam a engatinhar. A partir deste estágio o perigo aumenta e a tranquilidade dos pais acaba. Móveis cheios de quinas propícios a acidentes são uma constante. Bird entendeu esse problema em perceber que muitos móveis, que teoricamente seriam para crianças, são na verdade impróprios para elas, lançou então lançou sua linha p

Telhas Solares

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Se você gostaria de utilizar painéis de captação solar, mas a estética do seu telhado não permite ou pelo próprio desenho ou por ser em uma área histórica saiba que já existem painéis em formato de telhas de cerâmica que ficam meio “camuflados”. Imagens: Go-Green A empresa americana SRS Energy em parceria com US Tile não somente investiu no desenvolvimento de tecnologia fotovoltaica, como inovou . A novidade foi apresentada na Convenção Nacional do Instituto de Arquitetos Americano em 2009 em San Francisco. A placa, chamada de Telha Solé de Energia, possui as mesmas qualidades e é utilizada da mesma maneira que as placas tradicionais. A telha é feita de um polímero de peso reduzido com células solares flexíveis produzidas pela Uni-SOLAR . O seu diferencial é basicamente no formato, que segue as ondulações de um telhado de cerâmica, só que ao invés da cor do barro a placa é azul. Foram desenhadas para captar e converter a luz solar em eletricidade sem comprometer a estétic

Vaso sanitário da Microsoft?

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Depois que Bill Gates deixou definitivamente seu cargo na Microsoft ele vem usando todo seu dinheiro e tempo na filantropia, para criar um mundo melhor. Seu foco agora se voltou para os vasos sanitários.  Banheiro Público romano  Vasos sanitários do fim do século 19 Vasos modernos high-tech tem diversas funções como limpar, secar, com tampa automática, descarga ativada por sensores, purificador de ar, etc. Desde a antiguidade até hoje a ideia dos vasos sanitários evoluiu muito para se adaptar às necessidades humanas. Para Gates entretanto, a privada ideal para os países em desenvolvimento deve ser auto-sustentável, de custo acessível e sem ligações a linhas de energia, água ou esgoto, para que não desperdice água potável, que não jogue em encanamentos caros que desperdiçam muito dinheiro em estações de tratamento. Assim, a Fundação de Bill e Melinda Gates anunciou na AfricaSan Conference em Kigali US$ 42 milhões em subsídios para que desenvolvedores reinventem o v

Calçada ou Pavimento Ecológico

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Imagem: Ecotelhado Um dos problemas que temos hoje em áreas urbanizadas é a questão da impermeabilização do solo que contribui para enchentes, porque a água da chuva não tem para onde correr. Entre os produtos que oferece, a Ecotelhado desenvolveu também a tecnologia de um ecopavimento que é bem mais barato que asfalto e pode aumentar a porosidade de estacionamentos e calçadas, embora seja ainda frágil para uso em ruas. “O asfalto tem de 10% a 15% de permeabilidade, e o ecopavimento drena até 90% da água”, diz Paulo Renato Guimarães, diretor da Ecotelhado, Trata-se de um pavimento permeável constituído de grelhas alveoladas de plástico reciclado que permitem a passagem da água e do ar. As grelhas deixam a drenagem homogênea, evitando a formação de sulcos, poças e barro – problemas comuns em lugares chuvosos sem pavimentação. O pavimento suporta o peso do tráfego sem permitir a compactação da base. O impacto ambiental é muito positivo pois além de ajudar na prevenção das ench

Energia Solar: jeito colorido e de baixo custo

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Imagem: Revista VEJA - Paineis de Energia Solar na cidade de Sanlucar La Mayor, Espanha O alto custo de instalação e o espaço que os painéis solares ocupam são problemas quando se pensa em produção de energia através de células cujo principio básico é o efeito fotoelétrico. Atualmente a energia solar ainda é mais cara que a produzida por combustíveis fósseis. Em busca de reduzir esses custos algumas pesquisas tem sido feitas para oferecer alternativas de popularizar a utilização do grande potencial energético do sol. Cientistas australianos criaram células fotoelétricas tão pequenas que podem ser misturadas em tinta e usadas na construção de painéis solares coloridos a um custo mais acessível e em um tamanho maior que o tradicional, informou nesta quinta-feira a emissora de televisão ABC. O pesquisador Brandon McDonald, da Universidade de Melbourne, com a ajuda da CSIRO (sigla em inglês de Organização para a Pesquisa Industrial e Científica da Comunidade da Austrália), explico

Autossuficiência Energética

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O complexo de escritórios Rochaverá, localizado na Marginal Pinheiro, bairro do Morumbi, em São Paulo, é referência por ser o primeiro da América do Sul em receber certificação LEED Gold na categoria. Conseguiu a autossuficiência energética com sistema próprio de cogeração de energia elétrica que permite o atendimento de 100% da demanda interna, alimentando sistemas de climatização e energia de forma ininterrupta. Idênticas, as torres A e B do Rochaverá são famosas pelas fachadas inclinadas. Medem 17 andares cada uma Esse sistema permite a produção de energia elétrica e térmica simultaneamente a partir do gás natural, funcionando diariamente, inclusive nos horários de pico, momento em que o consumo de energia chega a até seis vezes mais. O complexo Rochaverá, que possui mais de 25 mil m² de área construída, absorveu um investimento inicial para esse sistema próximo a R$ 30 milhões. Foi concebido para atender às quatro torres do complexo, sendo três delas já em funcionamento e a

Casa X

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Proposta interessante não apenas pela volumetria resultante, mas também pelo próprio conceito de vida foi publicada pelo site Archdaily . Como será que funcionaria aqui no Brasil? Kellen Qiaolun Huang, estudante de Master Arquitetura da Universidade Cornell em Ithaca, NY ganhou recentemente uma menção especial no premio da categoria Interiores com seu projeto chamado X-House. O premio é resultado de uma competição internacional para arquitetura da moradia do futuro em 2011. De acordo com uma pesquisa na China o numero de solteiros tem crescido muito devido ao preço estratosférico das residências por la. As moças chinesas tem relutado muito em se casar com rapazes que não tenham pelo menos uma propriedade. Como resultado eles trabalham arduamente, mas continuam solteiros até conseguirem uma propriedade. Para suprir essa tendência o mercado tem oferecido casas pequenas, para pessoas solteiras. Esse projeto demonstra como uma pequena unidade podem tomar diversas dimensões. Como ser

Casas de PVC e Concreto

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Dias atrás uma amiga de Santa Catarina, seguidora deste blog fez um comentário a respeito das casas que estão sendo construídas por lá para suprir a necessidade das famílias atingidas pelas enchentes em novembro de 2008. A construção foi mostrada no 17º Salão do Imóvel e Contrufair de Florianopolis em setembro do ano passado: casas moduladas em concreto e PVC com tecnologia canadense e produzidas pela Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab/SC) em parceria com a empresa Global Housing International. Constituidas de painéis leves e modulares de PVC, de simples encaixe, a estrutura é preenchida com concreto e aço, resultando em um produto de elevada resistência. O modelo oferece alta produtividade ao facilitar a administração de materiais, mão-de-obra e transporte. Proporciona uma construção rápida e limpa, elimina a necessidade de pinturas ou revestimentos, evita desperdícios e reduz o impacto, uma vez que o PVC é um produto reciclável. O sistema já foi usado par

Escola de Educação Infantil

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Um projeto para escola de educação infantil (creches e pré-escolas) foge um pouco daquela forma geral de sala de aula que todo mundo conhece. Para crianças entre 0(zero) a 6 anos de idade é preciso atender a um programa de necessidades que proporcione locais apropriados para todas as atividades pedagógicas como também para o descanso, brincadeiras, amamentação, alimentação, etc. sem deixar de lado a concepção do espaço lúdico e imaginário que faz parte do desenvolvimento infantil. Tudo isso demanda de planejamento, envolve estudos de viabilidade e definição das características ambientais da região. A elaboração do projeto ar­quitetônico deve contemplar um detalhamento técnico com as especificações de materiais e acabamentos adequados. Inclusive no que diz respeito ao mobiliário e aos equipamentos de uma escola de educação infantil que deve ser na escala da criança. Ela tem que ter condições de acesso a todos os ambientes da escola com exceção daqueles que trazem risco para ela como

Copa do Mundo e Olimpíada no Brasil

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Eu particularmente sou contra essa historia de termos Copa do Mundo e Olimpíada no Brasil. Acho que o dinheiro que será gasto para esses eventos poderia ser mais bem aproveitado em benefício da população para construção de hospitais, escolas, infra estrutura, etc. Isso sem falar da possibilidade de se repetir a vergonha da roubalheira que aconteceu nos ultimo PAN no Rio de Janeiro. Mas esse é um assunto que não diz respeito a este blog. A mídia já tem divulgado amplamente os problemas. Importante para este blog é citar apenas um dos itens (existem outros) da experiência de Londres que será sede da Olimpíada de 2012. Diferentemente do Brasil para a Copa de 2014, que ainda não começou a fazer quase nada, lá o Estádio Olímpico que vai sediar o atletismo assim como as cerimônias de abertura e encerramento do evento e começou a ser construído em 2008, já está pronto e será testado em próximos jogos. A lição inglesa nos ensina como um mega evento esportivo como a Copa do mundo ou Jogos O

Retrofit

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Quem lida no mundo da construção tem ouvido muito falar em “retrofit” nos últimos tempos. O termo em Inglês nada mais é do que a popular “reforma”, mas com um sentido maior de customizar, adaptar e melhorar os equipamentos, conforto e possibilidades de uso de um antigo edifício, enfim, “colocar o antigo em boa forma” inclusive dentro dos padrões de sustentabilidade. Uma escolha que ganha cada vez mais adeptos no universo da construção civil e da arquitetura em vez de construir, é a opção por remodelar estruturas antigas e ultrapassadas que perderam valor ao longo do tempo transformando-os em edifícios modernos e sustentáveis. A edificação pode ser readequada para o mesmo uso ou adaptado para usos diferentes. Não se trata então de uma reconstrução que implicaria em uma simples restauração. A reabilitação busca o renascimento, aliado ao conceito de preservação da memória e da história. A motivação principal é revitalizar antigos edifícios, aumentando sua vida útil através do uso de

Divisórias Koziol

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Lindos produtos com belos design são fabricados pela indústria alemã KOZIOL. Merece destaque para a decoração os painéis vazados que podem ser usados de várias maneiras como divisórias discretas ou cortinas. Os componentes são placas leves, fáceis de transportar e rápidas de montar. Podem ser encontradas em diversas cores e formatos. A indústria alemã tem grande preocupação com a sustentabilidade garantindo que o material produzido é 100% correto e limpo onde até mesmo as mais altas exigências em termos de minimização de resíduos são satisfeitas. Isso porque Koziol não usa "plástico", mas um grupo determinado material plástico: o termoplástico. Os plásticos podem ser divididos em termo plásticos e termofixos. Os primeiros são altamente recicláveis por isso conhecido como o único plástico bom, porque não é prejudicial nem na produção nem na eliminação como resíduo porque não contem melamina, resinas ou amaciadores. Qualquer produto pode ser novamente reciclado completame