Educação vem de casa
As discussões a respeito do desenvolvimento sustentável vem desde o início dos anos 70, já chamando a atenção para a super exploração do ambiente pelo homem. Mas somente a partir das convenções de Montreal, Rio de Janeiro e Kyoto é que os critérios sustentáveis passaram a ser mais claramente definidos e reconhecidos globalmente como uma necessidade para todos os países como forma de garantir o futuro da nossa espécie no planeta. Isso não é uma moda, uma onda passageira.
Nesse contexto “...a educação é a chave do desenvolvimento sustentável, auto-suficiente”(Mayor). É matéria prima de mudanças. É inegável a oportunidade da etapa escolar para a construção da cidadania, para promover atitudes e comportamentos que sejam portadores de uma cultura da sustentabilidade. Não apenas na escola, mas principalmente em casa.
Muito antes de toda essa conversa a respeito de sustentabilidade começar, já éramos orientados a economizar água, respeitar o meio ambiente e os animais.
Quem não ouviu desde pequeno mamãe dizer: apaga a luz quando sair, fecha a torneira, ta demorando muito no banho, não jogue lixo no chão, não pise na grama, não machuque o cachorro, não jogue coisas pela janela do carro...
É a educação ambiental que vem de casa, continua na escola e permanece por toda a vida. Não se aprende essas coisas de uma hora pra outra, mas o que aprendemos na infância fica na nossa memória e se transforma em coisa corriqueira, do dia a dia.
Cultivar uma atitude ecológica em relação ao mundo assim como toda aprendizagem se baseia em exemplos práticos daqueles com quem convivemos. Por isso, não basta a pais e professores apenas dizer o que fazer aos pequeninos. A melhor forma é através da ação direta. É preciso dar o exemplo. Já dizia o velho ditado: “um exemplo vale mais que 1000 palavras”.
Ensine aos pequeninos através do seu exemplo, para que venham a se tornar cidadãos capazes de agir de forma consciente, preservando e amando o meio ambiente, respeitando os animais.
Nesse contexto “...a educação é a chave do desenvolvimento sustentável, auto-suficiente”(Mayor). É matéria prima de mudanças. É inegável a oportunidade da etapa escolar para a construção da cidadania, para promover atitudes e comportamentos que sejam portadores de uma cultura da sustentabilidade. Não apenas na escola, mas principalmente em casa.
Muito antes de toda essa conversa a respeito de sustentabilidade começar, já éramos orientados a economizar água, respeitar o meio ambiente e os animais.
Quem não ouviu desde pequeno mamãe dizer: apaga a luz quando sair, fecha a torneira, ta demorando muito no banho, não jogue lixo no chão, não pise na grama, não machuque o cachorro, não jogue coisas pela janela do carro...
É a educação ambiental que vem de casa, continua na escola e permanece por toda a vida. Não se aprende essas coisas de uma hora pra outra, mas o que aprendemos na infância fica na nossa memória e se transforma em coisa corriqueira, do dia a dia.
Cultivar uma atitude ecológica em relação ao mundo assim como toda aprendizagem se baseia em exemplos práticos daqueles com quem convivemos. Por isso, não basta a pais e professores apenas dizer o que fazer aos pequeninos. A melhor forma é através da ação direta. É preciso dar o exemplo. Já dizia o velho ditado: “um exemplo vale mais que 1000 palavras”.
Ensine aos pequeninos através do seu exemplo, para que venham a se tornar cidadãos capazes de agir de forma consciente, preservando e amando o meio ambiente, respeitando os animais.
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