Bem Cultural e Sustentabilidade
O bem cultural em sentido amplo, compreende tudo que o homem produz, o testemunho do homem e seu meio, sem considerar as limitações derivadas de sua propriedade, uso, antigüidade ou valor econômico.
É necessário destacar a inseparabilidade entre o patrimônio cultural e meio ambiente no sentido de que políticas de preservação estão associadas a uma intervenção mais decisiva na cidade. Não ha como pensar o patrimônio cultural de uma cidade sem pensar na preservação de seu passado recente, que vive em sua paisagem natural e nos edifícios que trazem à memória o cotidiano antigo. O desafio contemporâneo tem aproximado a cultura da sustentabilidade como forma de garantir a perpetuação da identidade.
A obra do High Line de Nova York é uma obra que merece destaque no sentido de perceber e respeitar o significado do passado conseguindo integrá-lo na realidade de uma cidade dinâmica e viva.
O High Line é uma linha de trem urbano localizada no West Side de Manhattan, num bairro chamado de Meatpacking District, onde antigamente existiam realmente vários açougues. Hoje tornou-se um bairro boêmio e bem freqüentado devido aos seus vários bares e restaurantes.
Construído nos anos 30 com estrutura metálica em elevado, tinha o objetivo de afastar do nível das ruas da cidade os perigosos comboios de mercadoria que eram transportados no trajeto do trem. O ultimo trem que passou por lá, porém foi foi em 1980 e a estrutura ficou abandonada desde então. O projeto de revitalização foi conjunto entre o paisagismo de James Corner Field Operations e a arquitetura de Diller Scofidio+Renfro que transformou a secção do tabuleiro do trem num parque linear elevado com comprimento de 2,33km.
Todo o componente estrutural foi testado para evitar riscos. O novo park reaberto ao público no início do ano de 2011 oferece ao usuário um descanso das caóticas ruas de downtown desfrutando de vistas ininterruptas do Rio Hudson e dos arranha céus que se intercalam entre vegetação, decks e bancos. O pavimento utilizado é modular e em alguns pontos permite o crescimento de algumas espécies. A iluminação é feita através de um sistema eficiente de leds.
Fonte e imagens: Inhabitat e Archdaily
É necessário destacar a inseparabilidade entre o patrimônio cultural e meio ambiente no sentido de que políticas de preservação estão associadas a uma intervenção mais decisiva na cidade. Não ha como pensar o patrimônio cultural de uma cidade sem pensar na preservação de seu passado recente, que vive em sua paisagem natural e nos edifícios que trazem à memória o cotidiano antigo. O desafio contemporâneo tem aproximado a cultura da sustentabilidade como forma de garantir a perpetuação da identidade.
A obra do High Line de Nova York é uma obra que merece destaque no sentido de perceber e respeitar o significado do passado conseguindo integrá-lo na realidade de uma cidade dinâmica e viva.
O High Line é uma linha de trem urbano localizada no West Side de Manhattan, num bairro chamado de Meatpacking District, onde antigamente existiam realmente vários açougues. Hoje tornou-se um bairro boêmio e bem freqüentado devido aos seus vários bares e restaurantes.
Construído nos anos 30 com estrutura metálica em elevado, tinha o objetivo de afastar do nível das ruas da cidade os perigosos comboios de mercadoria que eram transportados no trajeto do trem. O ultimo trem que passou por lá, porém foi foi em 1980 e a estrutura ficou abandonada desde então. O projeto de revitalização foi conjunto entre o paisagismo de James Corner Field Operations e a arquitetura de Diller Scofidio+Renfro que transformou a secção do tabuleiro do trem num parque linear elevado com comprimento de 2,33km.
Todo o componente estrutural foi testado para evitar riscos. O novo park reaberto ao público no início do ano de 2011 oferece ao usuário um descanso das caóticas ruas de downtown desfrutando de vistas ininterruptas do Rio Hudson e dos arranha céus que se intercalam entre vegetação, decks e bancos. O pavimento utilizado é modular e em alguns pontos permite o crescimento de algumas espécies. A iluminação é feita através de um sistema eficiente de leds.
Fonte e imagens: Inhabitat e Archdaily
Olá Ione que bacana esta postagem, eu não conhecia e achei muito interessante, eu também acredito que é possível construir e respeitar a vida ao mesmo tempo. Obrigada pela sua visita lá no meu cantinho, ainda não está 100%, mas já dá para quebrar o galho!
ResponderExcluirUm super beijo
www.emporiocasadachiquinha.blogspot.com