A fúria da natureza
Parece que nos últimos tempos temos tido mais notícias que antigamente a respeito de catástrofes originarias na fúria da natureza. Será que era apenas falta de informação? Pode ser. A comunicação hoje em dia é muito mais eficiente.
Tsunami no Japão
Furacões
Mas um dado é definitivo e inquestionável: nosso planeta vem sofrendo modificações e isso gera uma série de conseqüências na população.
Como arquitetos não temos muito o que fazer a respeito de uma série dessas catástrofes naturais como os Tsunamis por exemplo, terremotos, vulcões ou o avanço paulatino do mar sobre as cidades resgatando territórios. Mas, por outro lado, há sim coisas que devemos observar no desenvolvimento de um projeto para evitar problemas futuros do tipo de certas catástrofes que tem ocorrido.
Como arquitetos não temos muito o que fazer a respeito de uma série dessas catástrofes naturais como os Tsunamis por exemplo, terremotos, vulcões ou o avanço paulatino do mar sobre as cidades resgatando territórios. Mas, por outro lado, há sim coisas que devemos observar no desenvolvimento de um projeto para evitar problemas futuros do tipo de certas catástrofes que tem ocorrido.
Na maioria das vezes as condições ambientais de um local não são devidamente avaliadas para a execução do projeto e, conseqüentemente resultam em prédios desvinculados das características físico climáticas do sítio e da realidade onde se inserem.
É importante pensar uma arquitetura própria, adequada a uma determinada região. A forma e os tipos de espaços de um prédio, não devem ser generalizados. Antes de qualquer procedimento quanto à construção, é necessário que se conheça o lugar onde será construído o novo edifício. Ultimamente tem-se usado muito a figura do projeto padrão principalmente para escolas ou edifícios de funções semelhantes na esfera governamental. Mesmo os projetos padrões devem permitir certa adequação à realidade climática do local.
Deslizamento em Niterói
Deslizamento em Angra dos Reis
A adequação da edificação à topografia do terreno visa reduzir o volume de terra movimentado com remoções, cortes e aterros, causas de problemas de erosão e alteração do ciclo hidrológico natural degradando o meio ambiente além de representar grandes custos na implantação. A observação de diversos fatores, como a topografia do entorno, permite prever a ocorrência de eventuais acidentes naturais. Locais próximos a encostas ou barrancos perigosos são suscetíveis a enchentes, desmoronamentos ou aluviões como os que aconteceram em Niterói e Angra dos reis no último ano.
Adorei o texto Ione!!! Que bom seria se as pessoas que adquirem terrenos nestes condomínios irregularem tivessem consciência do mal que estão causando a si mesmos!! Grande beijo!!
ResponderExcluirwww.arquitrecos.com