Ecovilas e projeto escolar
A humanidade tem enfrentado muitos desafios para oferecer condições de vida às futuras gerações. Isso tem reflexo direto sobre as cidades como pólos da população cada vez mais crescentes frente à capacidade do planeta de gerar recursos suficientes.
A natureza, sem o ser humano, é capaz de se regenerar com o tempo. O problema é que a pegada ecológica deixada pelo homem (conseqüências dos impactos ao meio ambiente), tem sido cada vez maior, extrapolando a capacidade que o planeta possui em sustentar a vida.
Devemos nos preocupar com a qualidade de vida nas cidades que estamos deixando para nossos filhos.
“As cidades do futuro serão aquilo que planejamos hoje” Prof. Miguel Sattler – UFRGS
Como dentro deste panorama a indústria da construção civil, responsável por 50% dos recursos consumidos, tem uma grande importância, engenheiros, projetistas e consumidores precisam saber mais sobre os produtos que lhe são apresentados. Desde a origem, o impacto produzido pela sua extração, tipo de transporte até chegar ao local onde será aplicado, a energia despedida para sua produção, se é reciclado ou reciclável, se tem origem renovável, se é tóxico, etc.
Um bom exemplo para se inspirar são as Ecovilas onde a convivência entre a cidade e o meio ambiente se dá de maneira harmônica. A permacultura, muito utilizada nas Ecovilas “ se caracteriza por projetos que se utilizam de métodos ecologicamente saudáveis e economicamente viáveis, que respondam as necessidades básicas sem explorar ou poluir o meio ambiente, que se tornem auto-suficientes a longo prazo.” Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica- IPEMA
Essa proposta muito além de servir de laboratório para nossos projetos de escola, nos leva a uma constatação a respeito da reeducação que está por traz desses conceitos. A consciência de que cuidar de si é cuidar da Natureza, na qual o ser humano se insere. Assim sendo, a educação para a sustentabilidade começa com o próprio edifício escolar propiciando a vivência integrada com o meio ambiente e o que ele pode nos oferecer.
A natureza, sem o ser humano, é capaz de se regenerar com o tempo. O problema é que a pegada ecológica deixada pelo homem (conseqüências dos impactos ao meio ambiente), tem sido cada vez maior, extrapolando a capacidade que o planeta possui em sustentar a vida.
Devemos nos preocupar com a qualidade de vida nas cidades que estamos deixando para nossos filhos.
“As cidades do futuro serão aquilo que planejamos hoje” Prof. Miguel Sattler – UFRGS
Como dentro deste panorama a indústria da construção civil, responsável por 50% dos recursos consumidos, tem uma grande importância, engenheiros, projetistas e consumidores precisam saber mais sobre os produtos que lhe são apresentados. Desde a origem, o impacto produzido pela sua extração, tipo de transporte até chegar ao local onde será aplicado, a energia despedida para sua produção, se é reciclado ou reciclável, se tem origem renovável, se é tóxico, etc.
Um bom exemplo para se inspirar são as Ecovilas onde a convivência entre a cidade e o meio ambiente se dá de maneira harmônica. A permacultura, muito utilizada nas Ecovilas “ se caracteriza por projetos que se utilizam de métodos ecologicamente saudáveis e economicamente viáveis, que respondam as necessidades básicas sem explorar ou poluir o meio ambiente, que se tornem auto-suficientes a longo prazo.” Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica- IPEMA
Essa proposta muito além de servir de laboratório para nossos projetos de escola, nos leva a uma constatação a respeito da reeducação que está por traz desses conceitos. A consciência de que cuidar de si é cuidar da Natureza, na qual o ser humano se insere. Assim sendo, a educação para a sustentabilidade começa com o próprio edifício escolar propiciando a vivência integrada com o meio ambiente e o que ele pode nos oferecer.
Imagem: Permacultura Brasil
Muito bacana!!!Parabéns!
ResponderExcluirUm grande beijo
www.emporiocasadachiquinha.blogspot.com