Edifícios que respiram
Imagem Eurekalert |
O objetivo da pesquisa é explorar as possibilidades da célula humana, sua flexibilidade e habilidade de fazer trocas com o ambiente e como isso poderia ser adaptado ao edifício de maneira a regular a temperatura interna de acordo com o ambiente externo, gerando conforto e minimizando a necessidade por energia.
Isso está sendo feito através de análises em escala nano e micro, algoritmos computacionais que medem e visualizam em tempo real como as células interagem e se modificam geometricamente. A partir daí, como adaptar essas formas a tecidos artificiais (desenho bio-mimético) que com gasto mínimo de energia possam recobrir todo um edifício de maneira a responder automaticamente aos fatores ambientais, como temperatura externa, umidade, radiação solar e luz. Como se fosse um ser vivo.
A esperança é desenvolver novos materiais de construção com sensores que possam ser integrados à envoltória do edifício tirando partido disso para a arquitetura.
A proposta é única e representa a vanguarda de um modelo de projeto sustentável via a fusão de várias disciplinas que devem trabalhar na direção de um único objetivo que alia ciência e tecnologia.
Maiores detalhes da pesquisa para quem tiver curiosidade podem ser observados no site do Laboratório Sabin+Jones
Fonte: Eurekalert
Imagem Sabin+Jones |
Puxa Ione...
ResponderExcluirEu vi essa materia..muito legal...e haja estudo para isso!
Bjus
Paula Kasas
Ione! Isso é muito inovador! Juro, as vezes fico pensando como as pessoas conseguem pesquisar isso! Tem horas que eu me acho um inutil no mundo, sabendo que tem gente fazendo este tipo de pesquisa! Vamos aguardar... Imagina se começam a surgir edificios peludos? rs. Eu começo a viajar... Minha imaginação é terrivel!! ...Melhor parar aqui!!! Grande abraço!!
ResponderExcluirwww.disegnoamilanesa.blogspot.com